Mário Carneiro estudou Antropologia Social no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), Interpretação Dramática no Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral (IFICT) e Gestão das Artes no Instituto Nacional de Administração (INA). Foi ator e produtor. Criou a PRÓ-TEA - Ação Pró Teatro e Artes. Foi professor-adjunto na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha, lecionando diversas disciplinas do 1.º ao 4.º ano nos cursos de Animação Cultural, Teatro e Design, entre 2005 e 2008. É diretor-geral da Fundação Gestão dos Direitos dos Artistas (GDA) desde novembro de 2015.
Foi adjunto no gabinete do secretário de Estado da Cultura no XIX Governo Constitucional, tendo, nessa qualidade, exercido também o cargo de vice-presidente da AMEC | Metropolitana (Orquestra Metropolitana de Lisboa).
Entre 2003 e 2012, exerceu as funções de vice-presidente e vogal da direção da Associação Experimenta e foi o diretor-executivo da Bienal Experimentadesign.
Entre 1991 e 1997, foi responsável pela definição, planeamento e implementação da política de atribuição de subsídios para a área do teatro, como assistente de direção do Serviço de Belas-Artes.
Dirigiu o Serviço de Animação, Criação Artística e Educação pela Arte (ACARTE) de 1999 a 2002, na qualidade de diretor-adjunto do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, coordenando o festival «Jazz em Agosto» entre 1999 e 2005 e os «Encontros ACARTE» entre 1999 e 2002, também como programador artístico. Nessa qualidade, programou algumas exposições. Apesar da cessação do vínculo laboral permanente em 2003, a sua ligação à Fundação continuou até 2005, nas funções de consultor e coordenador-geral do festival «Jazz em Agosto».
Na Parque Expo, foi coautor e coordenador-geral do espetáculo multimédia Acquamatrix, realizado no âmbito da EXPO'98.