Júlio Pomar, com Helena Vaz da Silva

Reportagem realizada no contexto da exposição antológica de Júlio Pomar (1926-2018), com entrevista conduzida por Helena Vaz Silva ao pintor, abordando as suas motivações artísticas e pictóricas, as constantes e as ruturas ao longo de quarenta anos de trabalho. Para Júlio Pomar é constante a sensação de estar desmunido diante do quadro (a tela branca). Recorda a tendência para o pânico, numa fase inicial do seu percurso, mas o tempo permitiu vencê-lo.

O movimento (social, pessoal e espacial) surge como chave para toda a obra pictórica do pintor: «Para mim esse elemento comum […], o real objetivo, é uma provocação de energias. […] Um quadro, para além de ser uma mulher, um cavalo ou um limão, é para mim o ir ao encontro de energias vitais […], o quadro é a tentativa de ir ao encontro dessas energias […], desse movimento.»

Realização
Wanderlei Diniz
Edição
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989
Duração
18 min 46 s
Jornalista / Apresentador
Helena Vaz da Silva
Participante(s)
Júlio Pomar
Proveniência
Biblioteca de Arte Gulbenkian, Lisboa / VC 178
Direitos
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Exposições

Pomar

Pomar

1986 – 1987 / Itinerância Brasil, Portugal

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