Esta obra pertence à coleção P.O.P e foi exposta pela primeira vez em 2006, na exposição de António Dacosta no Museu de Serralves. Nela podemos observar um macaco, figura que começou a surgir frequentemente na produção artística de António Dacosta ao longo da década de 1980, na senda do seu vasto bichiário, conferindo-lhe um particular tom de fábula. Este surgiu também em obras como Pós de Perlimpimpim de 1983 [ADP161], O Fio e a Agulha de 1984 [ADP180], A Chuva de Oiro de 1984 [ADP180], entre outras.