- Obras
- Pintura
O Cálice («Arte Pura»)
- N.º Inv.
- ADP239
- Data
- c. 1986
- Materiais e técnicas
- Técnica-mista sobre cartão
- Medidas
- 20,5 x 11,5 cm
- Proveniência
- Col. Maria Arlete Alves da Silva
- Inscrições
«A Dacosta»
[frente, quadrante inferior direito]«ARTE PURA»
[frente, margem inferior (na composição)]
A pintura O Cálice – Arte Pura foi apresentada em 1988, na exposição retrospetiva de António Dacosta na Fundação Calouste Gulbenkian e na Casa de Serralves. De acordo com o catálogo da exposição, esta obra já pertencia na altura ao galerista e amigo do pintor, Manuel de Brito.
Exposições
![](https://cdn.gulbenkian.pt/dacosta/wp-content/uploads/sites/44/2019/08/Biblio_Antonio_Dacosta_CAM_1988-576x360.jpg)
![](https://cdn.gulbenkian.pt/dacosta/wp-content/uploads/sites/44/2019/08/Biblio_Antonio_Dacosta_O_Trabalho_das_Nossas_Maos_1999_-576x360.jpg)
![](https://cdn.gulbenkian.pt/dacosta/wp-content/uploads/sites/44/2019/08/Biblio_Antonio_Dacosta_Exposition_Paris_2000-1-576x360.jpg)
- Individual
António Dacosta. Peintures Intimes
2000 / Fondation Calouste Gulbenkian – Délégation em France
![](https://cdn.gulbenkian.pt/dacosta/wp-content/uploads/sites/44/2019/08/Biblio_AntonioDacosta_Fundacao_de_Serralves_2006_ADP257-576x360.jpg)
![](https://cdn.gulbenkian.pt/dacosta/wp-content/uploads/sites/44/2019/08/Biblio_Antonio_Dacosta_no_CAMB_2011-576x360.jpg)
- Individual
António Dacosta no CAMB
2008 / Centro de Arte Manuel de Brito – Palácio dos Anjos, Algés, Oeiras
![](https://cdn.gulbenkian.pt/dacosta/wp-content/uploads/sites/44/2019/08/FotoCapa_O_Afeto_2017.jpg)
Bibliografia
Antologia Crítica
«Há na pintura de Dacosta um clima doméstico que não se quer perturbado. Uma intimidade à qual se vai prender não só os sonhos ou os objectos como o objecto maior (e igualmente amado) que é o espaço geográfico, tal como sucede nas séries “Em Louvor de” e “Açoriana” e como tem lugar em “O […]
Jorge, João Miguel Fernandes, Sentir o olhar. António Dacosta. A Capital, Lisboa, 16 mar 1988, p. 29
«[…] “Arte Pura”, uma forma de levar aos olhos impuros o mistério da vida que é sempre a materialização da morte, que é sempre a busca de conceitos definidos a que escapam as representações afectivas do sobrenatural.» (JORGE, 1990, p. 92)
Jorge, João Miguel Fernandes, O Que Resta da Manhã. Lisboa: Quetzal Editores, 1990, pp. 90-94
«[…] “O Cálice”, em que o quadro se ergue sobre uma mesa, precisamente como num altar, uma mesa sobre a qual se encontra o cálice; o cálice que pode ser não só o da liturgia católica e dos rituais religiosos açorianos, que Dacosta conheceu muito bem, mas também o cálice do Graal, o símbolo da […]
Faria, Óscar, Um renascimento da pintura. Público, Supl. «Mil Folhas», Lisboa, 08 abr 2006, p. 1, 16, 17