Esta obra foi apresentada juntamente com dois quadros com o título Cruz [ADP259 e ADP260], de 1987, com os quais formaria um tríptico, e apresentou-se assim na exposição retrospetiva de António Dacosta, em 1988, na Fundação Calouste Gulbenkian e na Casa de Serralves, tal como ainda na exposição desse ano organizada pela Galeria 111. Segundo o catálogo da exposição retrospetiva, pertencia na altura à Galeria 111, tendo sido mais tarde adquirida à galeria por Victor Pinto da Fonseca, também proprietário das outras duas obras que compõem o tríptico.

Nesta obra pode-se observar o escurecimento cromático que se começou a verificar na produção artística de Dacosta desse ano e que iria marcar a sua produção da segunda metade da década.