«Anedota ou não?»
[folha 7, canto superior esquerdo]
«amarelo»
[folha 7, margem superior direita]
«[ilegível]
A moldura vai facilitar
a quadrícula»
[folha 7, margem superior direita]
«amarelo»
[folha 8, margem superior]
«amarelo»
[folha 10, margem superior]
«A moldura é apenas para
auxiliar a amplificação por quadrícula»
[folha 11, margem superior]
«país
das
Uvas»
[folha 12, na composição]
«Clair
de la
Lune»
[folha 14, margem superior]
«azul»
[folha 14, margem superior]
«amarelo»
[folha 14, margem inferior]
«Vinho»
[folha 15, margem inferior, na composição]
«DE CAMOES
OS LUSIADAS»
[folha 18, na composição]
«ULISSES»
[folha 24, ao centro, na composição]
«MADE IN
USA»
[folha 27, ao centro, na composição]
«Fontes de
Sintra»
[folha 28, margem superior, na composição]
Bloco de desenhos iniciado por volta de outubro de 1990. Este terá sido o último conjunto de trabalhos realizados por António Dacosta. É dominado por apontamentos que buscam soluções para o Metro do Cais do Sodré, apenas como hipóteses ainda em aberto para os quais o pintor convocou vários elementos do seu imaginário, fazendo cruzamentos e sincretismos. Em vários momentos reconhecem-se elementos característicos da sua obra. Aparecem sereias, algumas a ler Os Lusíadas, outras relativas a Ulisses, num jogo com uma mítica dimensão marítima de Lisboa, anjos barrocos ou anjos a jogar futebol, Fontes de Sintra, uvas e vinho, árvores de corações, macacos e maçãs, pássaros, cães a uivar à lua, ou o coelho de Alice no País das Maravilhas.