1989

António Dacosta em palestra na Casa de Serralves, Porto, 1989. Fotografia de Bernardo Pinto de Almeida
Jean-François Lyotard e António Dacosta em palestra na Casa de Serralves, Porto, 1989. Fotografia de Bernardo Pinto de Almeida
António Dacosta, Horta, 1989
António Dacosta perante um dos painéis para a Assembleia Regional dos Açores, Horta, 1989
Concepção dos painéis para a Assembleia Regional dos Açores, Horta, 1989
Concepção dos painéis para a Assembleia Regional dos Açores, Horta, 1989
Concepção dos painéis para a Assembleia Regional dos Açores, Horta, 1989
António Dacosta, Horta, 1989
Bernardo Pinto de Almeida, Miriam e António Dacosta e a mãe de Miriam, Renata Rewald, Porto, 1989
António Dacosta e o filho Carlos, Porto, 1989. Fotografia de Bernardo Pinto de Almeida
António Dacosta, nevão em Janville, c. 1989
António Dacosta, nevão em Janville, c. 1989

Conferência de Rui Mário Gonçalves sobre a pintura de António Dacosta a 17 de fevereiro, na Casa dos Açores, em Lisboa.
Passa dois meses do verão na Horta com o filho Carlos para conceber e instalar os dois conjuntos de painéis (88 ao todo, simetricamente dispostos) projetados para duas paredes da zona dos Passos Perdidos do novo edifício da Assembleia Legislativa Regional dos Açores na cidade da Horta, para o qual definira um desfile de 36 rostos em baixo-relevo que considerou representar «O Povo que olha o Governo».
Participa no Colóquio Internacional programado por José Gil, «Estética Contemporânea: A Experiência e os Discursos», na Casa de Serralves, de 5 a 7 de setembro. O programa procurava promover um diálogo entre o campo teórico da estética filosófica e o da produção dos artistas. António Dacosta participou no painel dos artistas.Participa na exposição «4 Peintres Portugais à Paris – Dacosta – Pomar – Cargaleiro – Jorge Martins» no Palais de Tokyo em Paris, organizado pela Union Latine e pelo Centre Culturel Portugais, delegação francesa da Fundação Calouste Gulbenkian, (18 de outubro a 9 de novembro) e inaugurada por ocasião da visita oficial do Presidente Mário Soares a França.
É contactado para decorar a nova estação de Metro do Cais de Sodré, de que chegaria apenas a realizar desenhos preparatórios.