Resta-nos agora, “A Flor, a Máscara e Eu Adolescente” (1987)

«Resta-nos agora, “A Flor, a Máscara e Eu Adolescente” (1987). Claro que é uma aparição, uma transformação, e como tudo que faz girar estes estádios dará lugar a uma prática que não repousa na ordem regular, mas sim no transgredir. A flor, a máscara e pequenos elementos giram em torno da cabeça do rapaz. O rapaz é o Eu adolescente; o rapaz repousa sobre um círculo de prata. Para este rapaz há por certo uma legenda: ele venceu o leão da noite e descansa, agora, no silêncio da sua aldeia. E o velho da aldeia diz para toda a aldeia: “Não vêem como este rapaz matou o leão?” “Não vêem como o leão da noite era o feiticeiro?”.»

(JORGE, 1990, p. 29)


Bibliografia


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