Pintar, representar, esconjurar

«Pintar, representar, esconjurar. Algumas imagens impunham-se, mesmo no seu insólito, um insólito nunca preconcebido, como o do atraente mistério do quadro “Dois limões em férias” (1983), quase…natural! Ou de naturalidade na pose serena dos limões próximos, no primeiro plano, “olhando”, guardando, cuidando do que se passa nas águas – um barco de longos remos, onde se autonomiza um corpo jovem. Apenas, no alto, um objecto estranho.»

(GONÇALVES, 1984, p. 9)


Bibliografia


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