«Apesar de a doçura lírica desta pintura ser o que Dacosta realizou de mais próximo do gosto oficial, o quadro prenuncia preocupações que aparecerão mais tarde: em primeiro lugar, a atenção dada a um ritual cíclico (a Festa do Espírito Santo nos Açores), e a nítida deslocação de uma vertente do surrealismo para outra do […]
Rosengarten, Ruth, António Dacosta. A nostalgia do sagrado. Açoriano Oriental, Ponta Delgada, 25 out 1995, pp. 1P-3P