Não Há Sim Sem Não — O Eremita (1985)

«Não Há Sim Sem Não — O Eremita (1985) acompanha de modo particular uma das questões mais amplamente trabalhados por António Dacosta: o tem­po. Nela podemos encontrar a referência a essa distância meditadora em que toda a obra de Dacosta se pareceu gerir, fatal deferimento entre a contemplação e a produção.

[…] O quadro ensurdece no cromatismo e na redução dos elementos, numa transmutação de opções que são as que caracterizavam o pintor na época.»

(DIAS, 2016, p. 286)


Bibliografia


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