Alfredo Roque Gameiro
“pôz-se, por sua vez a trabalhar.”
1864 – 1935
“pôz-se, por sua vez a trabalhar.”
As crianças e mulheres aproximam-se para abraçar Margarida
“O jornaleiro levando a mão ao chapéu disse: Nosso Senhor lhe dê muitas boas tardes. O Patrão quer alguma coisa.”
Joana, a velha criada do cirurgião, recebe Daniel com grande alegria.
“…mas, ao ver sumirem-se atraz de si as copas das árvores…”
“- É meu irmão – dizia Pedro sorrindo.”
“E vossê, sua rata de sachristia, tem alguma cousa com isso?”
José das Dornas abraça um criado, quando da esfolhada da sua eira
João Semana conversa com a criada que se encontra à janela
O Sr. Reitor conversando com José das Dornas depois da missa.
“…uma posta d’esse terceiro inimigo, que tão bem assado está.”
A Srª D. Josefa da Graça
“À porta das duas irmãs estava sempre sentada a caridade.”
João Semana conversa com o Sr. Reitor
“Logo depois da missa, espera-me lá fora no adro que temos de conversar” disse o Reitor a José das Dornas
“- Clara! – disse Margarida em voz baixa, puxando pelo vestido da irmã.”
O jornaleiro contas as novidades a Joaquim e à familia de João da Esquina.
Clara e Margarida conversam com a Srª Joana
João Semana conversa com Maria
“«Gigante» o cão, atira-se sobre o Reitor”
“…elle mexia e remexia nos bolsos do colete…”
Joaquim o sacristão conta as novidades para a família de João da Esquina
O Reitor conversa com Daniel
Margarida
“…o grupo que formavam, n’aquelle momento…”
“João da Esquina conservava sobre José das Dornas um olhar desconfiado”
Margarida leva a mão ao coração ao ouvir Daniel
Pedro conta a Daniel histórias de caçadas
Pedro e Daniel cruzam-se com um grupo de raparigas
O Sr. Reitor
“A Snr.ª Thereza não deixou sahir Daniel sem que elle visse todas as obras de crochet…”
O Reitor e Daniel vão ter com Margarida à escola
“- Dize assim – disse-lhe este. Também gosto, sim senhor.”
João Semana conversando com Daniel
O Sr. Reitor e Daniel
“Neste momento pareceu-lhe ouvir algum rumor d’aquelle lado.”
João da Esquina conversa com José das Dornas
“A vizinhança toda aflui curiosa às portas e às janellas para ver o facultativo novo.”
O Reitor conversando com José das Dornas
“…comigo nunca elle fez farinha”
“Que faz aqui? – perguntou, segurando-o com força pelo braço.”
“«Trigueira» – leu elle…”
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“Ao rumor dos seus passos, ergueu-se de súbito uma mulher.”
Clara conversa com Margarida
A Srª Teresa conversa com o marido, João da Esquina
“A Glória eterna, a bem aventurança do céo! – Respondeu o Reitor com a firme convicção da fé.”
“Clara tomou as mãos da irmã…”
Pedro olha admirado Margarida ajoelhada à frente dele
“…segredou á menina algumas amabilidades de effeito salutar.”
“- E tu? – Não tenho nada; – perdi e devo.”
“Ó rio das águas claras, que vaes correndo p’r’o mar”
João Semana entrou na sala onde se encontravam José das Dornas, Pedro e Clara, Margarida e Daniel e o Reitor
“Toma arsénico João. Ora porque não has-de tu tomar arsénico?”
O Sr. Reitor descansando debaixo de umas faias
“Este cavalheiro era João Semana”
O Reitor chega à janela acudindo ao chamamento de João Semana
O Sr. João da Esquina recebe uma visita de Daniel
O Sr. Reitor à porta da loja de João da Esquina
“Margarida seguia o texto, olhando por cima dos ombros da criança”
Guida conversa com a Srª Joana, criada de João Semana
Clara acompanha Daniel à porta
Margarida
“A essa, apertou-a ao peito, de maneira a redobrar o enleio, em que se achava já a rapariga.”
“Ergueu novamente as mãos como a invocar a influência do ceo.”
“- Alto miserável! Pára ou estás morto.”
“De que se ri? – perguntou Daniel, voltando-se.”
O Sr. Reitor entra no quarto onde a mãe de Clara se encontra moribunda
“…divertiu-se a atirar biscoitos a um cão, que andava solto pela quinta.”
Margarida aproxima-se da cama do velho doente
João Semana aproxima-se da ponte onde se encontrava Clara
Daniel lê a carta que Margarida escreve ao Dr. João Semana
O Sr. Reitor dando os seus a Pedro