Realizada durante uma fase de experimentação plástica, em que António Dacosta deixara para trás o óleo, começando a utilizar o acrílico acompanhado por diversos materiais em obras que produzia então para círculos íntimos, e ainda em experimentação de uma criação plástica a ser retomada com regularidade. A obra seria mais tarde exposta, em 1999, na Fundação Cupertino de Miranda e depois, em 2006, na Fundação de Serralves no Porto e logo de seguida na Galeria Ratton, onde seria adquirida pelo atual proprietário, Paulo Pitta e Cunha.