Esta obra, da coleção de Lisa Dacosta, foi exposta pela primeira vez em 1999 na exposição antológica póstuma «António Dacosta “O Trabalho das Nossas Mãos”», organizada e patente na Fundação Cupertino Miranda, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. A peça enquadra-se no interesse pelo relicário, desenvolvido pelo artista nos últimos anos, pouco antes de desenvolver a série Tau, que o fazia retomar estratégias de assemblage, que se observam também noutras obras de data aproximável [ADO297; ADO439; ADO283; ADO282].