Em meados da década de 1970, Dacosta teria começado a realizar com relativa regularidade algum trabalho plástico, ainda sem grandes intenções artísticas, a funcionar em círculos íntimos, que fazia para mostrar à família e aos amigos, mas que teve o efeito de despertar a mão do artista. Definitivamente já não usava o óleo, mas o acrílico acompanhado com outros materiais e por um gosto pela colagem, com o descomprometimento de vários deles serem «brincadeiras» para os filhos. Esta obra foi produzida durante essa época, pertencendo, como a maioria das obras realizadas nesta fase, à família Dacosta.