Esta obra, de 1987, pertence à coleção de Miriam Rewald da Costa. Foi exposta pela primeira vez na exposição de António Dacosta, em 2006, na Fundação de Serralves.
Formalmente, há alguma aproximação com um par de pinturas sem título [ADP719; ADP720], com data atribuída de 1987, que também representam segmentos lineares irregulares, pintados ou recortados na superfície.