Executada por volta de 1980, esta obra apresenta um dos motes recorrentes em várias obras de Dacosta em finais dos anos 70: a janela. O pintor chegou a esboçar uma série que não terá tido desenvolvimentos ou que o pintor terá, em parte, destruído. Para além desta, são associadas a esta série obras como Janela de Molière [ADP120], Espaço como Ilusão de Amor (Janelas d’Évora) [ADD507] e Sem título (Janela de um Quarto) [ADD470]. A peça tem pertencido à família do artista.