- Obras
- Pintura
Canto das Moreias
- N.º Inv.
- ADP235
- Data
- 1986
- Materiais e técnicas
- Tinta acrílica sobre cartão e passepartout de cartão
- Medidas
- 72 x 92,5 cm
- Proveniência
- Col. Miriam Rewald Dacosta
- Inscrições
«A Dacosta»
[frente, margem inferior ao centro]
Exposta pela primeira vez na Fundação Cupertino de Miranda em 1999, na exposição «António Dacosta “O Trabalho das Nossas Mãos”», foi reproduzida no respetivo catálogo com o título Canto das Moreias. Esta obra, da coleção de Miriam Dacosta, é vista por José Luís Porfírio como uma «inquietante versão submarina» (António Dacosta – Scène Ouverte, 2007, p. 9) da Fonte de Sintra, um dos elementos mais recorrentes na obra de Dacosta, cuja forma se assemelha à criada pelas moreias presentes nesta pintura.
Exposições
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- Individual
António Dacosta. Peintures Intimes
2000 / Fondation Calouste Gulbenkian – Délégation em France
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- Individual
António Dacosta. Scène Ouverte
2007 / Fondation Calouste Gulbenkian – Délégation em France, Paris
![](https://cdn.gulbenkian.pt/dacosta/wp-content/uploads/sites/44/2019/08/Biblio_Antonio_Dacosta_1914-2014_CAM_2014-576x360.jpg)
Bibliografia
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![](https://cdn.gulbenkian.pt/dacosta/wp-content/uploads/sites/44/2019/04/1995_14_dez_DN_Artes_p32.jpg)
Antologia Crítica
«”O Canto das Moreias”, de 1986, inquiétante version sous-marine des “Fontes”, où l’animal et le presque humain, la murène et la sirène, communiquent, et où il n’y a pas de limites entre les règnes animal et végétal, dans une contamination constante.» (PORFÍRIO, 2007, p. 9)
António Dacosta. Scène Ouverte. Paris: Centre Culturel Calouste Gulbenkian, 2007