Segunda edição da Bienal de Gravura da Amadora, organizada pela Câmara Municipal da Amadora e pela Associação de Artistas Gravadores da Amadora, com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura, da Fundação Calouste Gulbenkian, e com a colaboração da Sociedade Nacional de Belas Artes e da Cooperativa Árvore do Porto. Com o projeto de exposição a cargo de Américo Silva, foram apresentadas 127 obras da autoria de 63 artistas a concurso e de 22 artistas convidados, entre eles António Dacosta.

Além da exposição decorreram ainda um seminário sobre técnicas de gravura, uma mesa redonda sobre a «situação da gravura hoje», e palestras com artísticas e críticos.

Paralelamente a esta exposição, patente de 8 setembro 1989 a 14 abril 1990 na Galeria Municipal e Recreios Desportivos, decorreu uma mostra de jovem gravura brasileira organizada por Regina Silveira em colaboração com o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e com o apoio do Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, contando com 60 obras de 30 artistas brasileiros.

As representações portuguesa e brasileira foram posteriormente apresentadas em São Paulo, de 12 março a 2 abril 1991.