1991 1952

Maria Helena Vieira da Silva, Arpad Szenes, Fernanda França, José-Augusto França, António Novais Teixeira e António Dacosta, atelier de Vieira da Silva e Arpad Szenes, St. Jaques, 1952 (fotografia de Fernando Lemos)
Vales, António Novais Teixeira, Arturo Despoupez, António Dacosta, Manuel Escandon, Marquês de Villanova no Mabillon, Paris, 1952
Arthur Piza, Cecília Mesquita, desconhecido brasileiro, Mme. Carlos Mesquita (Marjorie), Carlos Mesquita e António Dacosta num café em Montparnasse, Paris, c. 1959

Divorcia-se de Maria Carlota de Meirelles.
Exposição antológica individual, com 17 quadros, na Galeria de Março (16 a 30 de abril) em Lisboa, organizada por José-Augusto França. O artista não compareceu, porque as exposições da Galeria de Março tinham curta duração (c. 15 dias) mas também devido a dificuldades económicas.
Vai a Lisboa no verão para se encontrar com o pai que aí se tinha deslocado, por motivo de doença.
Através de Novais-Teixeira conhece a família Mesquita, proprietária do jornal O Estado de São Paulo, convivendo bastante com os irmãos Carlos e Rui Mesquita. António Dacosta começaria pouco depois a colaborar regularmente com crónicas críticas sobre a cultura parisiense para aquele jornal.
Instala-se no Hotel Montalembert. O hotel era dirigido por Juliette Meunier, amiga de Pierre Reverdy, e tornou-se um «salão intelectual».
Conhece Luís Chaves de Oliveira (1901-1971), poeta com o pseudónimo de Luiz de Macedo, diplomata que trabalhava em Paris na Casa de Portugal, para quem pinta dois quadros abstratos em 1956.
Trava conhecimento com o artista e gravador brasileiro Artur Toledo Piza e com a sua mulher Clélia.

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