1935

  • Deixa os Açores para estudar na Escola de Belas-Artes de Lisboa. Segundo narrativa, Dacosta terá achado um diamante não reclamado nas bancadas de uma tourada em Angra do Heroísmo (que terá sido a «Velha Arena» da Praça de S. João, inaugurada em 1870), cuja venda lhe terá permitido pagar a passagem para Lisboa.
  • Fixa-se em Lisboa na Rua da Quintinha, n.º 1, rés-do-chão esquerdo (onde estará até cerca de 1939).
  • Passa a visitar a família nos Açores, durante as férias.
  • A 16 de outubro, após ter sido aprovado no exame de admissão, assina um requerimento em que solicita a matrícula no Curso Especial de Pintura ao Diretor da Escola de Belas-Artes de Lisboa.
  • É admitido na Escola de Belas-Artes de Lisboa, que tinha tido reforma recente (assente no decreto-lei n.º 21662, de 12 de setembro de 1932) e cujo diretor era o Dr. João Pessanha. Estuda com os professores Macedo Mendes, Varela Aldemira, Leopoldo de Almeida, Piloto, etc.

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