- Bibliografia
- Passiva
- Periódico
Vida. António Dacosta. Antítese da calma
- Autor(es)
- MATOSSIAN, Chake
- Periódico
- Revista Semanário
- Local
- Lisboa
- Data
- 07 dez 1990
- Página(s)
- 58, 59
Obras Relacionadas


Antologia Crítica
«O “Diálogo” (1939) revela o fundo animal e devorador subjacente ao acto comunicacional. Dialogar é ser preso. Daí, talvez, a necessidade de parar, de refugiar-se no silêncio pictórico iniciado em 1949, em Paris, onde o pintor se radicou desde 1947.» (MATOSSIAN, 1990, p. 59)
Matossian, Chake, Vida. António Dacosta. Antítese da calma. Revista Semanário, Lisboa, 07 dez 1990, p. 58, 59
«O seu quadro “Serenata Açoreana” (1940) mostra-nos a sexualidade atravessada pela violência e pela culpabilidade, o pássaro, mais do que o símbolo do pénis, surge como o seu prolongamento, o seu devir veículo, enquanto que a mulher, no sofrimento, tem o pescoço masoquistamente preso no colar de um cão agressivo que encontra o seu representante […]
Matossian, Chake, Vida. António Dacosta. Antítese da calma. Revista Semanário, Lisboa, 07 dez 1990, p. 58, 59