- Bibliografia
- Passiva
- Volume geral
História da Arte em Portugal. Vol. 12
- Autor(es)
- AA.VV.
- Local
- Lisboa
- Editor
- Publicações Alfa
- Data
- 1986
- Idioma
- Português
- Página(s)
- 168-176
- Texto(s)
- Rui Mário Gonçalves, «Pioneiros da modernidade», pp. 168-176
Antologia Crítica
«A paisagem-cenografia é manipulada como se fosse uma natureza-morta. No primeiro plano aparece o topo de um muro com um objecto inesperado, uma tomada de corrente, insólita, que imediatamente introduz um modo irónico de considerar a junção da cenografia metafísica (à esquerda) com a paisagem naturalista (à direita). As perspectivas sugerem uma falsa unificação, que […]
AA.VV, História da Arte em Portugal. Vol. 12. Lisboa: Publicações Alfa, 1986, pp. 168-176
«No primeiro plano, um cão inerte, como se fosse de cerâmica, em cima de um pequeno plinto, desconhece o duelo que se passa longe, tal como Portugal, que nessa época parecia desconhecer as lutas no resto do mundo.» (Rui Mário Gonçalves in História de Arte em Portugal. Vol. 12, 1986, p. 170)
AA.VV, História da Arte em Portugal. Vol. 12. Lisboa: Publicações Alfa, 1986, pp. 168-176
«O espadachim parece considerar a luta inútil, repousando o pé numa pedra. Mas esta pedra logo se metamorfoseia em cão, sendo o pé do guerreiro a cauda. Cão de pedra erodida, nele se condensam ambiguidades, como, em cima do plinto, a estranha cena com anjo, flores, animal e mulher, que nos fitam. O céu afogueado […]
AA.VV, História da Arte em Portugal. Vol. 12. Lisboa: Publicações Alfa, 1986, pp. 168-176