- Bibliografia
- Passiva
- Volume geral
O Que Resta da Manhã
- Autor(es)
- JORGE, João Miguel Fernandes
- Local
- Lisboa
- Editor
- Quetzal Editores
- Data
- 1990
- Idioma
- Português
- Página(s)
- 90-94
Antologia Crítica
«”Em Louvor De”, nos seis estudos sobre a representação da cabeça do toiro, surge-nos a energia, a incutida força, o confuso clamor, a cor ardente do sangue, a humedecida cor da morte e o arremessar agreste da cólera, do sangue, da caça, do clamor criado por Eurípedes. O toiro assistiu, em louca correria, à invocada […]
Jorge, João Miguel Fernandes, O Que Resta da Manhã. Lisboa: Quetzal Editores, 1990, pp. 90-94
«”O Bailador” (1986) dança este saber intuitivo da natureza. Ele transporta, na sua colorida nudez, os actos e os objectos amados e igualmente as disposições hostis. “O Bailador” percebe e “sente” a acção imediata da pintura e vai por entre forças visíveis e invisíveis, por entre energias bem e malfeitoras, ele vai sob a qualidade […]
Jorge, João Miguel Fernandes, O Que Resta da Manhã. Lisboa: Quetzal Editores, 1990, pp. 90-94
«[…] “Arte Pura”, uma forma de levar aos olhos impuros o mistério da vida que é sempre a materialização da morte, que é sempre a busca de conceitos definidos a que escapam as representações afectivas do sobrenatural.» (JORGE, 1990, p. 92)
Jorge, João Miguel Fernandes, O Que Resta da Manhã. Lisboa: Quetzal Editores, 1990, pp. 90-94
«Claro que é uma aparição, uma transformação, e como tudo que faz girar estes estádios, dará lugar a uma prática que não repousa na ordem regular, mas sim no transgredir. A flor, a máscara e pequenos elementos giram em torno da cabeça do rapaz. O rapaz é o Eu adolescente; o rapaz repousa sobre um […]
Jorge, João Miguel Fernandes, O Que Resta da Manhã. Lisboa: Quetzal Editores, 1990, pp. 90-94
«Elas têm o azul e o açor e os vincos negros do azul e os pontos luminosos e o desfazer em oiro. Acção de forças invisíveis, mas realidade de saber tomada por meio de uma intuição.» (JORGE, 1990, p. 93)
Jorge, João Miguel Fernandes, O Que Resta da Manhã. Lisboa: Quetzal Editores, 1990, pp. 90-94