- Bibliografia
- Passiva
- Periódico
António Dacosta. Um olhar incansável
- Autor(es)
- PORFÍRIO, José Luís
- Periódico
- A União
- Suplemento
- Quarto Crescente
- Local
- Angra do Heroísmo
- Data
- 18 mar 1988
- Página(s)
- 3
- Notas
- Reedição de texto in Expresso (Revista), Lisboa, 5 março 1988
Antologia Crítica
«[…] outras que revelam uma serena inquietação (Presságio, A Ponte), em pinturas que drenam forças diversas e dispersas, de vários pontos do seu imaginário, bem como tradições ou pulsões contraditórias, ou aparentemente contraditórias como revela o título de uma delas: Não Há Sim Sem Não. O Eremita, uma espécie de representação actualizada de um S. […]
AA.VV, António Dacosta. Um olhar incansável. Expresso (Revista), Lisboa, 05 mar 1988, pp. 60R-62R
«A Flor, a Máscara e Eu Adolescente é outra dessas confluências, mais uma pintura surda, recobrindo ainda outras possíveis figuras que se manifestam mais discretamente – pintura menos imediata de leitura embora o sinal pagão (a máscara) e cristão (a cabeça como citação de um João Baptista degolado) possa ser encontra vez num registo ainda […]
AA.VV, António Dacosta. Um olhar incansável. Expresso (Revista), Lisboa, 05 mar 1988, pp. 60R-62R
«É uma série unida pelo título e pelo tema: a cabeça de boi no osso quase, ou só pele/máscara, como um emblema trágico que lembra algumas “calaveiras” de Picasso. Num último quadro a série projecta-se numa imagem-síntese dos sinais utilizados pelo pintor – discreta, uma pequena fonte situa-se entre uma cabeça de boi e uma […]
AA.VV, António Dacosta. Um olhar incansável. Expresso (Revista), Lisboa, 05 mar 1988, pp. 60R-62R
«Ou mulheres, aquáticas sempre, em verdes ou azuis, arrastando consigo um bestiário com macacos, homens mais ou menos mitológicos (Vulcano?) e mais ou menos agressivos, bem como esse bicho quase homem que é o macaco e esse homem animalizado que é o minotauro. Da metáfora amorosa passamos aqui para a relação amorosa, desde a contemplação […]
AA.VV, António Dacosta. Um olhar incansável. Expresso (Revista), Lisboa, 05 mar 1988, pp. 60R-62R
«Pedras flutuando no mar, matérias de terra e água ou memórias do obelisco triangular de Angra; este conjunto utiliza sempre o suporte papel, com ou sem colagem, quer nas ilhas/pedras, quer nos triângulos/memória. São trabalhos mais ligados ao recomeço da actividade do pintor nos anos 70 muito embora prologados nas mais recentes imagens de terra, […]
AA.VV, António Dacosta. Um olhar incansável. Expresso (Revista), Lisboa, 05 mar 1988, pp. 60R-62R