« “Começou como quem não quer a coisa” (Júlio Pomar), com “tabuinhas cortadas em meia lua, destinadas apenas a animar as paredes da sala de jantar da casa de Janville-sur-Juine, em que, nascidos os filhos, passou a habitar” […] “Nada de atelier, nada de telas brancas nem pincéis – apenas alguns pedaços de madeira, restos de cartão, lápis de cor, alguns guaches de amador chegam-lhe para retomar contacto com a imagem, para repensar as suas paisagens açorianas, para “brincar” com as ideias” (Miriam Dacosta, no catálogo).»