Beatriz Batarda
A atriz, criadora, encenadora e professora Beatriz Batarda é a convidada de Filipe Melo no episódio n.º 9 do podcast “A Descoberta do Som”.
A atriz, criadora, encenadora e professora Beatriz Batarda é a convidada de Filipe Melo no episódio n.º 9 do podcast “A Descoberta do Som”.
A compositora Andreia Pinto Correia é a convidada de Filipe Melo no novo episódio do podcast “A Descoberta do Som”.
Mário Laginha é o convidado de Filipe Melo no terceiro episódio do podcast "A Descoberta do Som".
Neste décimo segundo episódio, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre o vasto corpo de trabalho de René Lalique e sobre a sua relação com Calouste Gulbenkian.
A realizadora Catarina Vasconcelos é a convidada de Filipe Melo no segundo episódio de “A Descoberta do Som”, o novo podcast da Gulbenkian Música.
Neste décimo primeiro episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre as duas bibliotecas de Calouste Gulbenkian.
No primeiro episódio de "A Descoberta do Som", o novo podcast da Gulbenkian Música, Filipe Melo conversa com “uma das mais extraordinárias pianistas da história”.
Neste episódio, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o interesse de Gulbenkian pelo impressionismo e pela escultura sua contemporânea.
Neste episódio, João Carvalho Dias e Rui Ramos, conversam sobre os movimentos artísticos que marcaram, muitas vezes de forma contrastante, os séculos XIX e XX, e que têm lugar na coleção Gulbenkian.
Neste oitavo episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre o fascínio de Gulbenkian pelas artes do Grande Século.
Neste episódio Rui Ramos e João Carvalho Dias conversam sobre as obras de Rubens, Rembrandt e Guardi que deslumbraram Gulbenkian.
A variedade das notáveis obras de arte do «Mundo Islâmico» adquiridas por Calouste Gulbenkian reflete a diversidade de impérios que dominavam estas geografias no século XVI.
Neste quarto episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos, conversam sobre as múltiplas influências que inspiraram a pintura, os têxteis e as medalhas renascentistas reunidas por Calouste Gulbenkian.
A arte desta época antigamente conhecida como a «Idade das Trevas» na Europa foi, na realidade, marcada pela luz e pela cor.
Quais as diferenças e pontos em comum na produção artística das civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito representada no Museu Gulbenkian?
Quais as diferenças e pontos em comum na produção artística das civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito?
António Graça conhece as suas rugas e humores, a maneira como crescem as plantas, a data em que caem as folhas ou chegam as aves migratórias. É uma paixão.
Quando Vasco Wellenkamp começou a dançar no que que viria a ser o Ballet Gulbenkian, as árvores do Jardim ainda não existiam. Ouça as suas memórias…
Fascinado com o momento inicial, onde tudo foi possível, o ator e encenador percorre o Jardim onde parece vislumbrar personagens do Sonho de uma noite de Verão.
Vê no Jardim uma paleta auditiva onde a alma se pode renovar. Sabia que aqui organizou um concerto onde os pássaros tinham lugar na partitura?
Conhece plantas e árvores pelo nome e vive em permanente estado de curiosidade. Esta é uma paixão que permanece, apesar de ter dedicado a vida à economia.
Quando reconstruiu a sua casa na Avenue d’Iéna, em Paris, Calouste Gulbenkian pretendia albergar ali toda as suas obras de arte.
Depois de passar por diversas cidades ao longo da vida, que razões terão levado Gulbenkian a escolher Lisboa como local onde deixar o seu legado?
Namorou, estudou, fez ensaios, “experimentou quedas” no Jardim, fez espetáculos, passeou com a filha e com amigos. O Jardim Gulbenkian faz parte da obra de Olga Roriz.