De malas feitas: as viagens de Calouste Gulbenkian
Quais os objetos essenciais na mala de férias de uma das figuras mais influentes do seu tempo? Neste artigo, a conservadora Vera Mariz aborda diferentes aspetos das viagens de Calouste Gulbenkian.
Quais os objetos essenciais na mala de férias de uma das figuras mais influentes do seu tempo? Neste artigo, a conservadora Vera Mariz aborda diferentes aspetos das viagens de Calouste Gulbenkian.
O que é um livro de horas? Qual a sua função? Que conteúdos guarda nas suas páginas? Descubra as respostas a estas questões no texto da conservadora Ana Maria Campino.
O livro foi, desde sempre, um meio privilegiado de resistência a regimes opressores. Neste artigo, a conservadora Ana Maria Campino fala-nos sobre alguns dos «livros proibidos» do século XVIII que integram a Coleção Gulbenkian.
Por ocasião do 190º aniversário do nascimento do artista Sir Edward Burne-Jones (1833-1898), a conservadora Ana Maria Campino explora a produção gráfica pertencente às Coleções Gulbenkian que se relaciona com a obra do pintor inglês.
A conservadora-restauradora Mafalda Fernandes dá-nos a conhecer as várias etapas do processo de conservação e restauro de um conjunto de obras pertencentes à coleção do Terra Sancta Museum.
Neste texto da investigadora Vera Mariz, acompanhe a viagem realizada por Calouste Gulbenkian a Jerusalém em 1934.
De uma biblioteca a um livro de evangelhos, a investigadora Vera Mariz dá-nos a conhecer, neste artigo, as ofertas de Calouste Gulbenkian ao Patriarcado Arménio de Jerusalém.
Se na Idade Média os textos católicos foram povoados por temas do Antigo Egito, também a literatura profana, já na transição para o Renascimento, foi influenciada pelo imaginário desta época. Perceba como estas ligações se refletem nos manuscritos iluminados da coleção Gulbenkian, neste texto da conservadora Ana Maria Campino.
O imaginário do Antigo Egito influenciou, desde sempre, a criação plástica e literária na Europa. Neste texto da conservadora Ana Maria Campino, descubra o impacto deste período histórico nas publicações do século XVIII.
Tanto em ocasiões festivas como em circunstâncias privadas, as refeições tinham enorme importância e simbolismo na corte francesa. A conservadora Ana Maria Campino escreve sobre a representação destes momentos nos livros e nas gravuras setecentistas da coleção Gulbenkian.
O século XV vê surgir o livro impresso, que progressivamente substitui o livro manuscrito. Contudo, a sua convivência na passagem da época medieval para a renascentista irá dar origem a uma influência mútua. Descubra o que une e o que separa estas duas tipologias de livro no texto da conservadora Ana Maria Campino.
No projeto «I AM – Inclusive and Accessible Museums» o Museu Gulbenkian, em conjunto com cinco instituições europeias, investigou, criou e testou metodologias e práticas pedagógicas dirigidas aos públicos jovens em situações de vulnerabilidade
Os anos que Gulbenkian passa em Londres correspondem à primeira fase da conceção da sua coleção, exercendo uma grande influência sobre o seu colecionismo.
Clara Serra escreve sobre a tapeçaria «Vertumno e Pomona», inspirada na obra «Metamorfoses» de Ovídio.
Encontra-se em exposição na Galeria do Renascimento um conjunto de medalhas e livros manuscritos da Coleção Gulbenkian ligados à família Gonzaga e à Casa d’Este.
A «Belle Époque» foi uma época de liberdade, progresso e celebração. A imprensa usufruiu deste clima em pleno, criando revistas que ilustravam o dia-a-dia de forma humorística, crítica e ousada.
André das Neves Afonso, conservador, Mariano Piçarra, designer de exposições e Peter Fuhring, consultor científico, revelam-nos as diferentes fases do processo de renovação do núcleo de Ourivesaria do Museu Calouste Gulbenkian.
A monarquia absolutista em França, instaurada por Luís XIV, foi marcada pelo luxo e pelo poder. Os livros de festas descreviam e ilustravam as pomposas cerimónias da época, mas nas suas páginas escondiam-se também várias formas de propaganda real.