Concerto Promenade

Slider de Eventos

Obras de Jacques Ibert, Henri Tomasi, Maurice Ravel e Jean Françaix.

O termo «promenade» (do francês se promener, que significa passear) começou a ser utilizado no século XIX, em Londres, para apelidar os concertos realizados nos jardins, durante os quais o público podia passear enquanto apreciava música ao vivo.

Em janeiro de 2016, o Museu Calouste Gulbenkian adotou este conceito, transferindo os usuais concertos de domingo, anteriormente realizados no átrio do Museu e da Biblioteca, para as galerias, permitindo que o público usufrua de música ao vivo durante a sua visita. Assim, encorajamos o visitante a circular livremente durante os concertos, reservando os lugares sentados para as pessoas com mobilidade reduzida.

Os concertos decorrem no primeiro domingo de cada mês, pelas 12h00. 

Este concerto é organizado no âmbito da programação complementar da exposição Pose e Variações. Escultura em Paris no tempo de Rodin.

 

Programa

Jacques Ibert (1890-1962)
3 Pièces Brèves(1930)  
                                                  
I. Allegro
II. Andante
III. Assez lent – Allegro scherzando – Vivo

 

Henri Tomasi (1901-1971)
5 Danses Profanes et Sacrées (1963)                                

I. Danse agreste
II. Danse profane
III. Danse sacrée
IV. Danse nuptiale
V. Danse guerrière

 

Maurice Ravel (1875-1937)
Pavane pour une Infante Défunte (1910)                        
(transcrição de Kenneth Abeling)

 

Jean Françaix (1912-1997)
Quinteto n.º 1 (1948)                                                        

I. Andante tranquillo
II. Presto
III. Tema e variazione
IV. Tempo di marcia francese

 

Quinteto Schizo
Alexandre Pereira, trompa
António Andrade,  fagote
Daniela Pinho, clarinete
Pedro Capelão, oboé
Sara Sá, flauta

 

Alexandre Filipe da Silva Pereira é natural de Tomar e iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos na Sociedade Filarmónica Gualdim Pais com Rodrigo Carreira. Com 15 anos ingressou na Escola Profissional Metropolitana, na classe de Armando Martins. Três anos mais tarde iniciou a licenciatura de trompa como Instrumentista de Orquestra na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe de Nuno Vaz. Já trabalhou com diversas orquestras, nomeadamente a Jovem Orquestra Portuguesa, a Orquestra Juvenil de Lisboa, a Orquestra de Jovens de Munique, a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Gulbenkian e a Royal Concertgebouw Orchestra. Trabalhou igualmente com os maestros Pedro Carneiro, Christopher Bochmann, Jean-Marc Burfin, Pedro Amaral, Michael Zilm, Semyon Bychkov, entre outros. Frequentou masterclassesorientadas por Rodrigo Carreira, Armando Martins, Nuno Vaz, Abel Pereira, Rodolfo Epelde, Bernardo Silva, Ricardo Matosinhos, Paulo Guerreiro, Carsten Duffin, François Bastian, José Sogorb Jover.  Ganhou o 1.º prémio do Concurso «Terras de La Salette», categoria Infantil.

António Fontes Andrade iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos de idade na Academia de Música de Castelo de Paiva, na classe de fagote de Cláudia Torres. Trabalhou com diversos maestros nomeadamente Paulo Martins, José Eduardo Gomes, Fernando Marinho, Pedro Carneiro, Cesário Costa, Paulo Silva, Francisco Sequeira, Dinis Sousa, Paolo Lepore, Jean-Sébastien Béreau, Ernst Schelle, Jean-Marc Burfin, Sebastian Perłowski,entre outros. Frequentou masterclassese ações de formação orientadas por Paulo Martins, José Pedro Figueiredo, Hugues Kesteman, Ricardo Ramos, Vera Dias, António Carrilho, Margarida Fonseca Santos, Erkki Suomalainen, Giorgio Versiglia, David Tomás Realp e Irene Ortiz. Integrou jovens orquestras, tais como a Orquestra Sinfónica Ensemble e a Jovem Orquestra Portuguesa. Atualmente frequenta o 2.º ano de licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe de Vera Dias.

Daniela Pinho é natural de Vila de Cucujães e iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos, na banda da sua terra. Um ano depois, passou a integrar a Academia de Música de São João da Madeira, onde concluiu o 5.º grau na classe de Alberto Vieira. Ingressou na Escola de Artes Performativas da Jobra (Art’J), onde estudou com João Moreia nos 10.º e 11.º anos e posteriormente com António Rosa. Em 2012 e 2013, ganhou o 1.º prémio ex-aequono Concurso Interno de Interpretação da Academia e foi considerada Aluna de Mérito. No ano letivo 2014/2015 ficou em 3.º lugar no Concurso Gilberta Paiva na categoria de Música de Câmara com o Pectora Quintet. Em 2017, ficou em 2.º lugar no Concurso Internacional Terras de la Salette na categoria Júnior. Sendo considerada, novamente, Aluna de Mérito, teve a oportunidade de tocar a solo com a Orquestra Filarmonia das Beiras. Participou em diversas masterclassesorientadas por Luís de Carvalho, Iva Barbosa, José Eduardo Gomes, Alain Damiens, Josep Fuster, Victor Pereira, António Saiote, entre outros. Atualmente frequenta o 2.º ano da licenciatura de clarinete na Academia Nacional Superior de Orquestra na classe de Nuno Silva.

Pedro Pais Capelão nasceu em Lisboa a 7 de setembro de 1999 e iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos, na Orquestra Geração com Carla Duarte. Em 2014 ingressou no Conservatório de Música da Metropolitana e, em 2015, na Escola Profissional da Metropolitana na classe de oboé de Carla Duarte, tendo também estudado com Nelson Alves.Em 2018 ingressou na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe de Nelson Alves, estudando também com Sally Dean. Trabalhou com diversos maestros, tais como Pedro Neves, Pedro Carneiro, Pedro Amaral, José Eduardo Gomes, Jorge Salgueiro, Jean-Marc Burfin, Jean-Sébastien Béreau, Gustavo Dudamel, Jessica Cottis, Johan de Meij, Hardy Mertens, Ulyses Ascanio, Jesús Uzcátegui, Alessandro Cadario, Sascha Goetzel, Bruno Campo, entre outros. Frequentou masterclassesorientadas por Francisco Luís Vieira, Julian Ramos, Vicente Moronta, Ricardo Lopes, Stefan Schilli, Albrecht Mayer, David Walter, Jacques Tys, Ramón Ortega Quero, Hélène Devilleneuve, e Viola Wilson. Teve aulas ocasionais com Pedro Ribeiro, e Miriam Pastor Burgos e masterclassesde música de câmara orientadas por Isabel Charisius. Já atuou a solo com a Orquestra Clássica Metropolitana, a Orquestra Municipal Geração Amadora, a Jovem Orquestra Portuguesa e a Orquestra de Câmara Portuguesa. Atualmente integra a Jovem Orquestra Portuguesa.

Sara Rodrigues de Sá iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos de idade no Conservatório de Música de Barcelos, na classe de Ana Isabel Azevedo. Em 2013, ingressou na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo na classe de Rui Paulo Sousa. Trabalhou com diversos maestros nomeadamente José Eduardo Gomes, Fernando Marinho, Cesário Costa, Jean-Marc Burfin, Pedro Amaral, Jaroslav Mikus, Raffa Aguló Albors, Hugo Ribeiro, Peter Askim, Javier Viceiro, Jordi Francés, Hans Castelyn, Ernst Schelle, Manuel Mondéjar Criado, Valdemar Sequeira, entre outros. Frequentou diversas masterclassesorientadas por Adriana Ferreira, Nuno Inácio, Ana Raquel Lima, Jacques Zoon, Ana Maria Ribeiro, Sílvia Cancela, Marco Pereira, Michel Bellavance, Mónica Streitová, Mario Caroli, Vasco Gouveia, Peter Verhoyen, Barthold Kuijken. No ramo da música de câmara, frequentou aulas lecionadas por Sílvia Cancela, Paulo Pacheco, e masterclassesorientadas por Olga Prats e Alejandro Erlich Oliva. Conquistou vários prémios de música de câmara, sendo de destacar o concurso Idipsumúsic – 1.º prémio - com a formação Quinteto de Sopros e 2.º prémio com Quarteto de Flautas. Com esta mesma formação, venceu também o 1.º prémio no Concurso de Música de Câmara de Vila Verde. Atualmente frequenta o 2.º ano de licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra na classe de Nuno Inácio.

 

Definição de Cookies

Definição de Cookies

Este website usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação, a segurança e o desempenho do website. Podendo também utilizar cookies para partilha de informação em redes sociais e para apresentar mensagens e anúncios publicitários, à medida dos seus interesses, tanto na nossa página como noutras.