Sara Bichão

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Encontra-me, mato-te

A exposição nasce de uma experiência pessoal forte que levou a artista a questionar-se sobre si mesma: como identidade singular, com um corpo próprio, e como parte de um todo.

Sara Bichão relata a experiência de pânico que viveu num lago vulcânico, a meio da travessia da cratera, a nado e sozinha, quando se apercebeu estar no centro da mesma. Nesse momento sentiu-se desligada de si e as coordenadas que dão sentido ao corpo deixaram de fazer sentido – não havia indícios de terra em nenhuma direção e pensou então que corria o risco de se tornar uma partícula menor, sem importância nem memória, cuja história se revelaria impotente diante da força maior de dissolução da natureza. Do centro da cratera e portanto do centro da Terra, uma força invisível terá desencadeado, na artista, a emoção expressa pelo título.

Embora essencialmente escultórica, esta proposta está intimamente ligada ao desenho: através da compreensão do espaço que elabora e do modo manual de produção das obras.

Curadoria: Leonor Nazaré

 

 

Programação complementar

 

Visitas

À conversa com a curadora Leonor Nazaré e a artista Sara Bichão
Quarta, 16 maio, 15:00
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Mesa-redonda

O Círculo da Vertigem
Sábado, 2 junho, 16:00
Com a presença da curadora Leonor Nazaré e da artista Sara Bichão
Oradores: César Freire de Andrade, Sílvia Rosado e Sónia Almeida
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Visitas para grupos mediante marcação prévia
Marcações para visitas guiadas:
217 823 800
[email protected]

Mais informações:
[email protected]

 

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