
Um naturalista no Jardim Gulbenkian
Uma vez por mês, ao longo de um ano, a revista Wilder revelou algo a não perder no Jardim Gulbenkian e lançou-lhe um desafio: descobrir e fotografar ou desenhar cada descoberta. No ano seguinte, a partir da biodiversidade do jardim, e com a ajuda de especialistas, respondemos a vários “como e porquê” de aves, insetos, mamíferos, anfíbios e plantas.


Como é que as moscas são tão mais rápidas do que os humanos?

Por que é que os morcegos descansam de cabeça para baixo?

Porque são os machos de pato-real mais coloridos do que as fêmeas?

Os cágados hibernam em Portugal?

Como é que as aves resistem à chuva e ao frio?

Porque há árvores com folhas no outono e inverno?

De que se alimentam as borboletas?

Será que os grilos cantam mais no verão? E todos os grilos cantam?

Como é que libélulas e libelinhas crescem e começam a voar?

Como é que os andorinhões conseguem dormir a voar?

Como é que as plantas dispersam as suas sementes?

Como é que as aves se orientam nas migrações?

Porque é que quase não se vêem borboletas no Inverno?

Porque é que algumas árvores têm bugalhos?

Como é que os cogumelos se reproduzem?

Porque é que as borboletas noturnas são atraídas pelas luzes artificiais?

Como é que os morcegos caçam de noite?

Porque é que as libélulas e libelinhas têm olhos tão grandes?

Porque coaxa a rã-verde?

Porque é que alguns ovos de aves têm cores e padrões?

Como se distingue o canto do chamamento nas aves?

Cinco aves canoras para ouvir em Março e Abril
