Mário de Oliveira

1929, Portugal – 1999

Fotógrafo; Colaborador da Fundação Calouste Gulbenkian (? – 1999)

9 Exposições

Realizou estudos na Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa. Paralelamente aos estudos, iniciou a sua atividade profissional como litógrafo, passando posteriormente a técnico de revelação fotográfica a cores e a preto e branco, inicialmente nos Estúdios Tóbis.
Mais tarde, ingressou na firma Filmarte (laboratórios de revelação a preto e branco e a cores), onde desenvolveu complementarmente a sua aptidão como fotógrafo.
Ao deixar a Filmarte e passar a trabalhar por conta própria, foi-lhe permitido aceitar o convite para o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), onde entra na categoria de fotógrafo. No LNEC, desenvolveu as técnicas da fotografia de engenharia e arquitetura, tanto em estúdio como no exterior, o que o levou a ser convidado para trabalhar diretamente com a equipa da futura Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), mesmo antes de esta ser instituída.
Embora inúmeras vezes tenha sido convidado a ingressar nos quadros da FCG, desde a sua saída do LNEC, optou sempre por trabalhar por conta própria e por realizar a totalidade do ciclo do trabalho fotográfico, da captação das imagens à impressão das provas fotográficas, passando pelos processos de revelação. Especializou-se em fotografia de arte, arquitetura, indústria, publicidade e fotografia aérea.
Faleceu a 19 de abril de 1999, em vésperas de partir para a antiga Índia portuguesa a convite da Fundação Calouste Gulbenkian, para aí participar no levantamento fotográfico de elementos de património de origem portuguesa no âmbito de um projeto apoiado pela Fundação.


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Pavilhão de receção das obras de arte
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