E Agora? Lembra-me, Filme de Joaquim Pinto

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A Gulbenkian e o Cinema Português III - A intimidade e o país: um desejo de futuro

E Agora? Lembra-me, de Joaquim Pinto 

Portugal, 2013, 164’  
Língua original: português 
Legendas em inglês /Legendagem eletrónica em português
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Debate com a presença de Ângela Cerveira, Ana David e o curador do ciclo, Francisco Valente: 20:50  

Cópia cedida por C.R.I.M. Produções
Filme apoiado para a criação em cinema, em 2011, pelo Programa Gulbenkian de Artes Performativas e pelo Programa de Saúde e Desenvolvimento Humano/Fundação Calouste Gulbenkian.


Sinopse
 

Joaquim Pinto convive com o VIH e o VHC há quase 20 anos. E Agora? Lembra-me é o caderno de apontamentos de um ano de ensaios clínicos com drogas tóxicas e ainda não aprovadas para o VHC. Uma reflexão aberta e eclética sobre o tempo e a memória, as epidemias e a globalização, a sobrevivência para além do expectável, a dissensão e o amor absoluto. Num vai e vem entre o presente e o passado, o filme é também um tributo aos amigos que partiram e aos que permanecem. 

 

Joaquim Pinto (n.1957, Porto). Concluiu a Escola Superior de Cinema do Conservatório Nacional, em 1980, e uma Pós-graduação em produção cinematográfica - EAVE, programa Media, em 1991. Trabalhou como engenheiro de som em mais de 100 filmes, com realizadores como Manoel de Oliveira, Raul Ruiz, Werner Schroeter ou André Techiné. Entre 1987 e 1996 produziu cerca de 30 filmes, entre os quais Recordações da Casa Amarela e A Comédia de Deus, de João César Monteiro. 

 

(1993) Para cá dos Montes (cm)  

(1992) Das Tripas Coração  

(1989) Onde Bate o Sol  

(1988) Uma Pedra no Bolso  

 

Filmografia conjunta com Nuno Leonel 

(2015) Rabo de Peixe  

(2013) Fim de Citação  

(2013) O Novo Testamento de Jesus Cristo Segundo João  

(2013) E Agora? Lembra-me  

(2007) Porca Miséria  

(2007) Sol Menor  

(1998) Com Cuspo e com Jeito se bota no cu do Sujeito (cm) 

(1998) Entrevista com Yvonne Bezerra de Mello (cm)  

(1996) Surfavela (cm)  

Francisco Valente nasceu em Lisboa, em 1983. Após uma licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, pela Universidade Nova de Lisboa, começou a dedicar-se à crítica de cinema no seu blogue Da Casa Amarela, tornando-se colaborador, posteriormente, do jornal Público em 2006, onde publicou vários artigos e entrevistas na sua secção cultural e, mais especificamente, na área de cinema. Colaborou com outras publicações impressas e plataformas digitais, tais como Obscena — Revista de Artes Performativas, Film Comment e À Pala de Walsh. Trabalhou em rodagens e festivais de cinema, tendo sido programador de longas-metragens no IndieLisboa. Em 2015, estreou a sua primeira curta-metragem (“Tenho um rosto para ser amado”) no Curtas Vila do Conde e integrou, no ano seguinte, a equipa de programação da Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema.

 

 

Sobre o ciclo A Gulbenkian e o Cinema Português III 

A intimidade e o país: um desejo de futuro é o tema aglutinador da terceira edição do Ciclo A Gulbenkian e o Cinema Português. A edição deste ano apresenta doze filmes, seis longas-metragens e seis curtas, e organiza-se em dois fins-de-semana, no último de novembro e no primeiro de dezembro, com curadoria de Francisco Valente. 

Este ciclo exibe filmes que resultam dos apoios dados pela Fundação Calouste Gulbenkian à produção e à internacionalização do cinema português contemporâneo. 

 

Próximas Sessões 

Sáb, 1 dezembro – 18:30
Aula de Condução, de André Santos & Marco Leão 
Pedro, de André Santos & Marco Leão
A Guest + A Host = A Ghost, de Jorge Jácome
Flores, de Jorge Jácome

Dom, 2 dezembro – 18:30
From NY With Love, de André Valentim Almeida
Dia 32, de André Valentim Almeida

Sex, 7 dezembro – 18:30
A Caça Revoluções, de Margarida Rêgo
Metáfora ou a Tristeza Virada do Avesso, de Catarina Vasconcelos
Yama No Anata – Para Além das Montanhas, de Aya Koretzky

Sáb, 8 dezembro – 18:30
O Novo Testamento de Jesus Cristo Segundo João, de Joaquim Pinto & Nuno Leonel

Dom, 9 dezembro – 18:30
Verão Danado, de Pedro Cabeleira

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