Grupos ABC
Aprender, Brincar, Crescer
No contexto da crise humanitária na Ucrânia, este concurso de âmbito nacional destina-se a financiar projetos que promovam a educação de crianças com idades entre os 0-6 anos através da metodologia “Grupos ABC – Aprender, Brincar, Crescer”. Estes grupos destinam-se a crianças refugiadas sem resposta de creche/jardim de infância, e suas famílias, designadamente as ucranianas.
Candidatura
Com foco em crianças de famílias refugiadas em Portugal, designadamente da Guerra da Ucrânia
26 – 29 abr
Decisão final de seleção de candidatura.
Documentos
Resultados
Projetos vencedores
Associação Ukrainian Refugees UAPT
Amar Gaia – Associação para o desenvolvimento de Gaia
Associação Vozes da Infância: Identidade, Saber, Compromisso
Bela Vista Centro de Educação Integrada
Latitudes – Cooperativa de Apoio Psicológico e Psicopedagógico, C.R.L.
Associação Helpo
Associação Solar do Mimo – Centro De Acolhimento de Crianças em Risco
Associação Cristã da Mocidade de Setúbal
Adolescere – Associação de Apoio à Criança e ao Adolescente
Torreguia – Cooperativa de Solidariedade Social, C.R.L.
Fundação Obra Social das Religiosas Dominicanas Irlandesas
Lisboa Ginásio Clube
CAC – Casa de Angola em Coimbra
Associação Oficina do Sentir
Associação Fuso
Associação Pró-infância Santo António de Lisboa
Instituto Piaget, Cooperativa para o Desenvolvimento Humano, Integral e Ecológico, C.R.L.
Caminhos da Infância
O que são os Grupos ABC?
Os Grupos ABC – Aprender, Brincar, Crescer (GABC) destinam-se a grupos de 5 a 10 crianças entre os 0 e os 6 anos de idade e às suas famílias. Funcionam pelo menos duas vezes por semana, em sessões de 2 horas cada uma, apesar da frequência e duração poderem ser ajustadas às necessidades das famílias.
Cada grupo é dinamizado por dois monitores, preferencialmente oriundos das próprias comunidades, com formação específica para o efeito.
A frequência das famílias nos GABC será gratuita. Os GABC podem funcionar em espaços diversificados disponibilizados por instituições da comunidade, públicas e privadas, parceiras do projeto. Saiba mais sobre a metodologia no website da iniciativa.
A implementação desta metodologia em Portugal resultou de um projeto-piloto que envolveu cerca de 500 famílias nos distritos do Porto, Aveiro, Coimbra, Lisboa e Setúbal, entre outubro de 2015 e novembro de 2016, cofinanciado pela Comissão Europeia e coordenado pelo Ministério da Educação e Ciência, em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação Bissaya Barreto, o ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, a Universidade de Coimbra e o Alto Comissariado para as Migrações (ACM).
Condições de elegibilidade
Como concorrer
De forma a prevenir dificuldades na submissão das candidaturas, evite a sua candidatura nos últimos dias do prazo.