Orquestra Gulbenkian em Coimbra

Modernismos

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Convento de São Francisco Coimbra

Antonín Dvořák

Abertura Otelo

Jules Mouquet

La Flûte de Pan, op. 15

Maurice Ravel

La Valse

— Intervalo —

Luís de Freitas Branco

Paraísos Artificiais

Igor Stravinsky

Suite de O Pássaro de Fogo (versão de 1919)

O Modernismo caracteriza um período diversificado de reinterpretação e renovação musical no início do séc. XX. Foi precedido pelas ousadias pós-românticas e pelos nacionalismos emergentes, sendo o compositor checo Antonín Dvořák disso exemplo. Neste programa dirigido por Dinis Sousa e integrado no Festival Antena 2, a Orquestra Gulbenkian apresenta uma parte muito relevante dessa evolução, desde a expressão ainda romântica da Abertura Otelo, até ao vanguardismo “infernal” da suite de O Pássaro de Fogo de Stravinsky. Em Portugal, Luís de Freitas Branco é considerado o introdutor do Modernismo, sendo obra chave nesse processo o poema sinfónico Paraísos Artificiais. Por fim, La Valse, de Ravel, é uma obra concebida como um tributo, em forma de apoteose, à valsa vienense.

Mecenas Orquestra Gulbenkian

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