Ciclo de oficinas de desenho: A seiva que nos corre nas veias
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Neste ciclo de oficinas vamos identificar e desenhar espécies arbóreas que estão próximas dos locais onde vivemos, mas que também estão presentes no Jardim Gulbenkian. Seguiremos um método de identificação que permite o seu reconhecimento através das folhas, frutos, ramagem, copa ou a textura do tronco. Para desenhá-las iremos utilizar canetas, lápis e aguarelas. Além de identificar e desenhar as espécies, pretende-se compreender como as suas características podem ter pontos comuns com o ser humano. Por exemplo: a oliveira é uma das árvores com crescimento mais lento que se conhece. O que é construído em nós também lentamente ao longo dos anos?
Partindo desta metáfora, vamos encontrar a seiva que nos corre nas veias. Cada oficina decorrerá em três momentos distintos:
– Apresentação temática e técnica de desenho
– Trabalho individual
– Apresentação e partilha
Conceção e orientação: Mário Linhares
SESSÕES
– 02 mai: Zambujeiro (Olea europea var. Sylvestris ou Oliveira, Olea europea)
– 09 mai: Choupos (Populos nigra; Populos alba; Populos tremula)
– 16 mai: Carvalho (Quercus robur)
– 23 mai: Medronheiro (Arbutus unedo)
– 30 mai: Ulmeiro (Ulmus minor)
– 06 jun: Olaia (Cercis siliquastrum)
MATERIAIS NECESSÁRIOS
– Diário de campo (caderno A5 ou A4);
– Lápis de grafite;
– Canetas pretas;
– Aguarelas;
– Caixa de aguarelas e pincel com reservatório de água.